sexta-feira, 4 de setembro de 2009










Titulo: A burrinha inspirada. (transcendência)

Aqui começa toda a história do escravo Bento, 1714.

Em defesa do meio ambiente.

Tudo começou alguns anos atrás. Lembro-me perfeita mente bem: Quando A burrinha quis me dar conselhos, e eu disse: Não me humilhe, ta... Lembro do dia, estava escondido nas brisas e a burrinha teimava mostrando um caminho estreito, porém sem espinhos. O verde estava nos dois lados, naquele dia o verde estava mais verde, subia e descia caminhava seguro... O caminho me levava pra dentro da mata florida... Chegando entre pedras douradas... Cercado de arvores imensas... Lembro-me que as mesmas aplaudiam e os pássaros cantavam, parei em oração. Pois pressentia que algo muito importante se manifestaria... Meus olhos e ouvidos foram ungidos. Exalava perfumes não da terra. A natureza entre pedras em som musical se manifestava entre o canto do pássaro tingua. Ouvia-se a voz do anjo ou de Deus: escravo bento chegada 1714. Era tudo muito deslumbrante e difícil de acreditar... Uma burrinha inspirada, galinha que fala tucano que dança... Cobra que complementa... O brilho do sol se firmava em mistério e o vento sussurrava como orquestra divina ensaiada pelo frescor musical e cultural, os pés fora do chão sobre o canto do Tinguá...Não posso cantar esta historia pra ninguém...Não aceitei, não sou viciado, nunca me droguei...No momento dos acontecimentos nas asas da borboleta eu cai!...Três costelas partidas!...Um mês acamado o caminho sumido a burrinha também...Voltei entre espinhos nas rochas cortadas sentei, estava o dia um pouco nublado e a chuva fina caia, a voz com doçura vibrante voltava: Escravo bento 1714! Era a terceira vez... Eu disse: Fala Senhor porque teu servo ouve... Amém.